Globalização, monopolaridade e assimetria reversa

  • Reis Friede

Resumo

Embora os EUA demonstrem uma natural aversão em associar os fenômenos da globalização e da monopolaridade, muitos estudiosos preferem entender, pelo  menos em parte,  o processo de globalização  como uma conseqüência direta da plena restauração da liderança absoluta dos EUA no cenário mundial, a partir do  início dos anos 90.


De fato, – como ocorreu, em termos aproximados, no imediato período do  pós-guerra (1945-1950) –, os  EUA se constituem, no presente momento, na única potência global completa, ou seja, detentora, simultaneamente, de todas as variáveis do poder nacional (como instrumentos de projeção (e imposição) da soberania), posto que é, ao mesmo tempo, a maior potência econômica, militar, política e psicossocial do planeta, não obstante toda a sorte de recentes acontecimentos relativos à chamada Crise Global, herdada pela administração BARACK OBAMA.

Publicado
Ago 20, 2019
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FRIEDE, Reis. Globalização, monopolaridade e assimetria reversa. Revista Amagis Jurídica, [S.l.], n. 1, p. 189-196, ago. 2019. ISSN 2674-8908. Disponível em: <https://revista.amagis.com.br/index.php/amagis-juridica/article/view/234>. Acesso em: 03 dez. 2024.
Seção
Artigos